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História

Rádio Morto é um projeto que iniciou de maneira despretensiosa e experimental idealizado por Raphael Mandra, misturando muitos gêneros que vão do folk, drone, rock experimental e dark ambient, entre outras coisas como objetos que aparentemente não serviriam como instrumento musical. Antes de nomeá-lo como Rádio Morto, Mandra fez uma apresentação sob o nome de Niilistas (até ali apenas samples eletrônicos, com temas relacionados ao filósofo alemão Friedrich Nietzsche), mas logo percebeu que ficaria limitado e decidiu mudar o nome e o conceito. Com influências diversas como Einstürzende Neubauten, Swans, Throbbing Gristle, Sonic Youth, Burzum, entre outros músicos e artistas que experimentam os limites do barulho. Surgindo em 2007 na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, pela ânsia de Raphael e amigos de fazer um som aparentemente inédito no Brasil, o Rádio Morto destaca-se pela ideologia "faça você mesmo", de forma quase artesanal e tosca (algo próximo ao conceito de "necro-som"), fugindo do convencional ou previsível, pela pura busca de som e inspiração, reflexão e indignação diante de temas às vezes mórbidos, às vezes poéticos, mas sempre seguindo a intuição com a clara intensão de fazer o ouvinte mergulhar na escuridão e provocar sensações de inquietude, temor e introspecção. Entre os principais registros do Rádio Morto estão os álbuns Rádio Morto de 2010, Atmosfera de 2011 e o registro Ao Vivo em Londrina de 2012 comemorando os cinco anos de existência do projeto, ao vivo Mandra e sua trupe no Gato Negro na capital do norte do Paraná.

Raphael Mandra atua em outros projetos como Kovtun, Suínos e Dosanjos.

Ab Marduk: membro nos álbuns > Atmosfera, Elegia, Ao Vivo em Londrina, Carnificina, Testamento e Escatologia Poética.

 

William Wentz: participação nos álbuns > Atmosfera, Elegia, Ao Vivo em Londrina, Testamento e Escatologia Poética.

 

Fernando Sá: participação nos álbuns >  Atmosfera,  Ao Vivo em Londrina, Testamento e Escatologia Poética.

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